sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Implosão

Transcende meu corpo toda a tempestade
de um diluvio que esta por hora a se findar
e transparecer minha alma fugaz
Resplandecer meu corpo dolorido da longa caminhada
jornada de frutos e algumas ervas daninhas

Sei que por hora sigo á caminho de horizontes
que outrora tive medo , e o pavor e medo passou
sinto mudanças e transformações em meu cérebro
que comanda informações otimistas , um novo horizonte

Uma implosão da mais moderna bomba de hidrogénio
detonara em mim numa detonação benigna
longe da implosão maliguina de homens de guerra
e genocídio

Detonação de paz e uma nova caminhada
transmutação de olhar para enxergar
mais além do ser humano

Lapidarei meu coração ouro bruto
com a paciência de um ourives
em ouro brilhante e de reluzencia , enxergara em meu olhar.....

de diamante negro ou o castalhos
de teu olhar na maguinitude do azul
do mar e da luz da primavera
e o aconchego do inverno

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

ensaio de poesia

Visto minha alma de palavras e letras
sem concordâncias em desalinho de
minhas células na transformação de sentimentos
e lamentos distúrbios de mim mesmo

Transbordo meu coração latente e ardente
de febre do mais profundo leito terminal
em preparo final de sua existência

Grito lamentos na existência de quem passou
e se foi , não sei se gritas por lamento ou
de ironia de tua existência febril em teu coração
rasga a pele e transforma em tua ressurreição

Deixo minhas moléculas como testamento
de minha existência alegre e triste como
num compasso de samba na avenida
minha existência é a cultura

vida e morte luta com meu coração
que já está fora de compasso
traço letras na minha alma
um ensaio de poesia