Transcende meu corpo toda a tempestade
de um diluvio que esta por hora a se findar
e transparecer minha alma fugaz
Resplandecer meu corpo dolorido da longa caminhada
jornada de frutos e algumas ervas daninhas
Sei que por hora sigo á caminho de horizontes
que outrora tive medo , e o pavor e medo passou
sinto mudanças e transformações em meu cérebro
que comanda informações otimistas , um novo horizonte
Uma implosão da mais moderna bomba de hidrogénio
detonara em mim numa detonação benigna
longe da implosão maliguina de homens de guerra
e genocídio
Detonação de paz e uma nova caminhada
transmutação de olhar para enxergar
mais além do ser humano
Lapidarei meu coração ouro bruto
com a paciência de um ourives
em ouro brilhante e de reluzencia , enxergara em meu olhar.....
de diamante negro ou o castalhos
de teu olhar na maguinitude do azul
do mar e da luz da primavera
e o aconchego do inverno
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
ensaio de poesia
Visto minha alma de palavras e letras
sem concordâncias em desalinho de
minhas células na transformação de sentimentos
e lamentos distúrbios de mim mesmo
Transbordo meu coração latente e ardente
de febre do mais profundo leito terminal
em preparo final de sua existência
Grito lamentos na existência de quem passou
e se foi , não sei se gritas por lamento ou
de ironia de tua existência febril em teu coração
rasga a pele e transforma em tua ressurreição
Deixo minhas moléculas como testamento
de minha existência alegre e triste como
num compasso de samba na avenida
minha existência é a cultura
vida e morte luta com meu coração
que já está fora de compasso
traço letras na minha alma
um ensaio de poesia
sem concordâncias em desalinho de
minhas células na transformação de sentimentos
e lamentos distúrbios de mim mesmo
Transbordo meu coração latente e ardente
de febre do mais profundo leito terminal
em preparo final de sua existência
Grito lamentos na existência de quem passou
e se foi , não sei se gritas por lamento ou
de ironia de tua existência febril em teu coração
rasga a pele e transforma em tua ressurreição
Deixo minhas moléculas como testamento
de minha existência alegre e triste como
num compasso de samba na avenida
minha existência é a cultura
vida e morte luta com meu coração
que já está fora de compasso
traço letras na minha alma
um ensaio de poesia
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