Transcende meu corpo toda a tempestade
de um diluvio que esta por hora a se findar
e transparecer minha alma fugaz
Resplandecer meu corpo dolorido da longa caminhada
jornada de frutos e algumas ervas daninhas
Sei que por hora sigo á caminho de horizontes
que outrora tive medo , e o pavor e medo passou
sinto mudanças e transformações em meu cérebro
que comanda informações otimistas , um novo horizonte
Uma implosão da mais moderna bomba de hidrogénio
detonara em mim numa detonação benigna
longe da implosão maliguina de homens de guerra
e genocídio
Detonação de paz e uma nova caminhada
transmutação de olhar para enxergar
mais além do ser humano
Lapidarei meu coração ouro bruto
com a paciência de um ourives
em ouro brilhante e de reluzencia , enxergara em meu olhar.....
de diamante negro ou o castalhos
de teu olhar na maguinitude do azul
do mar e da luz da primavera
e o aconchego do inverno
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
ensaio de poesia
Visto minha alma de palavras e letras
sem concordâncias em desalinho de
minhas células na transformação de sentimentos
e lamentos distúrbios de mim mesmo
Transbordo meu coração latente e ardente
de febre do mais profundo leito terminal
em preparo final de sua existência
Grito lamentos na existência de quem passou
e se foi , não sei se gritas por lamento ou
de ironia de tua existência febril em teu coração
rasga a pele e transforma em tua ressurreição
Deixo minhas moléculas como testamento
de minha existência alegre e triste como
num compasso de samba na avenida
minha existência é a cultura
vida e morte luta com meu coração
que já está fora de compasso
traço letras na minha alma
um ensaio de poesia
sem concordâncias em desalinho de
minhas células na transformação de sentimentos
e lamentos distúrbios de mim mesmo
Transbordo meu coração latente e ardente
de febre do mais profundo leito terminal
em preparo final de sua existência
Grito lamentos na existência de quem passou
e se foi , não sei se gritas por lamento ou
de ironia de tua existência febril em teu coração
rasga a pele e transforma em tua ressurreição
Deixo minhas moléculas como testamento
de minha existência alegre e triste como
num compasso de samba na avenida
minha existência é a cultura
vida e morte luta com meu coração
que já está fora de compasso
traço letras na minha alma
um ensaio de poesia
sábado, 15 de novembro de 2008
Verde Esperança
Verdes matas, tão verde
verde esperança
solo fértil que planta
e colhe desilusão
Suor escorre de um rosto sofrido doente
e com olhos ardente , ti olha e interroga
vejo a ti como vejo a mim
riqueza abstrata pobreza concreta
As minhas mãos calejadas já e a pobreza
concreta e tua riqueza abstrata
dentro de tua catedral que nega tua riqueza
mais é concreto o teu monumento
Vou agora organizar meu coração
transformar meu corpo minha pele
em uma nova comunhão poética e comunitária
em uma comuna de primitiva á edificação progressista
De uma nova Comunhão
Em que o pão realmente seja dividido
e o fruto do trabalho compartilhado
em comunidade
Só teremos paz , sendo eu e meu irmão
coveiro
desse capital , e terás de vestir a terra
pois ela é tua mortalha
E o verde nascerá e será de novo
verde esperança
verde esperança
solo fértil que planta
e colhe desilusão
Suor escorre de um rosto sofrido doente
e com olhos ardente , ti olha e interroga
vejo a ti como vejo a mim
riqueza abstrata pobreza concreta
As minhas mãos calejadas já e a pobreza
concreta e tua riqueza abstrata
dentro de tua catedral que nega tua riqueza
mais é concreto o teu monumento
Vou agora organizar meu coração
transformar meu corpo minha pele
em uma nova comunhão poética e comunitária
em uma comuna de primitiva á edificação progressista
De uma nova Comunhão
Em que o pão realmente seja dividido
e o fruto do trabalho compartilhado
em comunidade
Só teremos paz , sendo eu e meu irmão
coveiro
desse capital , e terás de vestir a terra
pois ela é tua mortalha
E o verde nascerá e será de novo
verde esperança
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Silabas
Sou as silabas que saem de sua boca
sou a língua tua , pronunciar palavras
e minha mente interpretar silabas divididas
na sensibilidade da primeira vogal, a
e na ultima consoante, r , e na soma
e na junção das palavras, que as mãos
traça uma geografia imaginaria subjetiva
linda a deslizar e olhar reluzente a tua aura
de teu mais profundo respirar de pulmões
e num coração num compasso sublime
na soma das palavras que dividem
na mais profunda matemática
então mi diga a soma total de quatro
letras , com a língua tocando na alma
diga-me em letras maiúsculas o que
sentes, minha pele saberá se dizes a verdade
e o meus olhos respondera ao teu olhar
com o brilho de tua alma
e a ti pronunciarei Amor
sou a língua tua , pronunciar palavras
e minha mente interpretar silabas divididas
na sensibilidade da primeira vogal, a
e na ultima consoante, r , e na soma
e na junção das palavras, que as mãos
traça uma geografia imaginaria subjetiva
linda a deslizar e olhar reluzente a tua aura
de teu mais profundo respirar de pulmões
e num coração num compasso sublime
na soma das palavras que dividem
na mais profunda matemática
então mi diga a soma total de quatro
letras , com a língua tocando na alma
diga-me em letras maiúsculas o que
sentes, minha pele saberá se dizes a verdade
e o meus olhos respondera ao teu olhar
com o brilho de tua alma
e a ti pronunciarei Amor
sábado, 18 de outubro de 2008
Prole
Formatar informações de meu coração
em sua máquina , um componente
de amor a inserir em tua memoria
Memoria que digo com calor de tua alma
Alma fustigada, mais traçada de informações
de minha mente , sente minha presença
insurgente dentro de tua mente e verás
que senti a cada momento o presente
dizendo que estou aqui ou ali
mais estou em você , estou inserido
e formatado em tua alma
calma e reluzente
sabes porque? sim lhe digo !
tu és minha
e minha será até a matéria
de nossos corpos se desfazerem
em partículas
mais nosso embrião de amor
esta inserido e formatado
no amor de nossa prole
em sua máquina , um componente
de amor a inserir em tua memoria
Memoria que digo com calor de tua alma
Alma fustigada, mais traçada de informações
de minha mente , sente minha presença
insurgente dentro de tua mente e verás
que senti a cada momento o presente
dizendo que estou aqui ou ali
mais estou em você , estou inserido
e formatado em tua alma
calma e reluzente
sabes porque? sim lhe digo !
tu és minha
e minha será até a matéria
de nossos corpos se desfazerem
em partículas
mais nosso embrião de amor
esta inserido e formatado
no amor de nossa prole
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Emoção
Transporta a emoção do
amaria-te em constelação
sem amar em doação e na transformação
amasse você na sua angustia
de querer ver , você inserir sua informação
amaria, tu se fossemos entrelaçados
numa conjugação nós e o amor
e o amor transformar sua película
a película plasmática em realidade
a transportar de dentro para fora
o núcleo central de sua mais pura
mestiçagem, e um sangue fecundo
Amar te como amaria tu mestiça
de minha alma e fecundada
em solo de América
sim somos o amor em constelação
amaria-te em constelação
sem amar em doação e na transformação
amasse você na sua angustia
de querer ver , você inserir sua informação
amaria, tu se fossemos entrelaçados
numa conjugação nós e o amor
e o amor transformar sua película
a película plasmática em realidade
a transportar de dentro para fora
o núcleo central de sua mais pura
mestiçagem, e um sangue fecundo
Amar te como amaria tu mestiça
de minha alma e fecundada
em solo de América
sim somos o amor em constelação
sábado, 11 de outubro de 2008
tua alma é o amor
Você procurou o amor
a onde ele estava
e fez o transporte de tua alma
pra dentro de tuas retinas
e numa transposição de calor
fez o teu corpo encharcar de suor
e lavar os lençóis de tua pele
com o suor que derramaste
de teu soro , soro de amor
que vem de tua alma , mais
ti aprofunda em derrama de sangue
numa sofreguidão sem precedentes
não sofras, não grites não implore amor
se tu implora por migalhas amorosas
saiba então que não é amor
volte pra tua alma
e aí então conhecerá o amor
de fato
num ato de olhar nos olhos
de teu ser amado saberá
que é amor de fato
num ato de descompasso
seu coração transparecera louco
simplesmente louco
é o amor pra ti
homem ou mulher
a onde ele estava
e fez o transporte de tua alma
pra dentro de tuas retinas
e numa transposição de calor
fez o teu corpo encharcar de suor
e lavar os lençóis de tua pele
com o suor que derramaste
de teu soro , soro de amor
que vem de tua alma , mais
ti aprofunda em derrama de sangue
numa sofreguidão sem precedentes
não sofras, não grites não implore amor
se tu implora por migalhas amorosas
saiba então que não é amor
volte pra tua alma
e aí então conhecerá o amor
de fato
num ato de olhar nos olhos
de teu ser amado saberá
que é amor de fato
num ato de descompasso
seu coração transparecera louco
simplesmente louco
é o amor pra ti
homem ou mulher
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Eu, eu , nos e eles
Eu, eu dentro de meu egoísmo chato
maltrato, o meu eu , que eu que, sou
sou eu politizado ou alienado
disfarço o meu sentimento e ar remeço em
timidez
Que timidez do meu eu, que nada tenho
se não só a minha força de trabalho
a negociar com donos dessa produção
capital, que nega minha existência
a existência do meu eu , que não posso
ser mais eu , mais sim eles e tu
o mesmo eu, que sofre no coletivo
a falta de não ter , frutos do bem capital
o meu eu só tens a dor de sofrer
no meu eu , a jura de amor
quem sabe, que meu quintal nasça uma
roseira, e essa roseira irei ti oferta
a primavera
mais canto uma canção que fale
de amor pra ti
mais esse amor será um amor
em outra primavera
porque o meu eu quer presenteara
com uma nova comunhão
a onde eu você , tu , ele
nos todos seremos de fato a própria comunhão
o meu eu não terá mais opressão
e tão menos o eu e sim
nos vos eles e tu
numa só primavera
então continuo hoje sendo
somente eu , mais pensando no plural
e construindo a cada dia o amor
naquele e que será o embrião
da primavera , sim e aí irei
fazer juras de amor pra você
só você uma plenitude de vida
num vestido na cor
vermelha é claro!
maltrato, o meu eu , que eu que, sou
sou eu politizado ou alienado
disfarço o meu sentimento e ar remeço em
timidez
Que timidez do meu eu, que nada tenho
se não só a minha força de trabalho
a negociar com donos dessa produção
capital, que nega minha existência
a existência do meu eu , que não posso
ser mais eu , mais sim eles e tu
o mesmo eu, que sofre no coletivo
a falta de não ter , frutos do bem capital
o meu eu só tens a dor de sofrer
no meu eu , a jura de amor
quem sabe, que meu quintal nasça uma
roseira, e essa roseira irei ti oferta
a primavera
mais canto uma canção que fale
de amor pra ti
mais esse amor será um amor
em outra primavera
porque o meu eu quer presenteara
com uma nova comunhão
a onde eu você , tu , ele
nos todos seremos de fato a própria comunhão
o meu eu não terá mais opressão
e tão menos o eu e sim
nos vos eles e tu
numa só primavera
então continuo hoje sendo
somente eu , mais pensando no plural
e construindo a cada dia o amor
naquele e que será o embrião
da primavera , sim e aí irei
fazer juras de amor pra você
só você uma plenitude de vida
num vestido na cor
vermelha é claro!
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
RESGATE
A tristeza tomou o lugar
de meu sangue em minhas veias
e fez de meu pulsar o soluçar de um coração
sem ritimo ,em um velejar nas minhas veias
como se fosse um oceano , talvez atlântico
ou pacifico , quem sabe um mar
que minhas naus naveguem
até encontrar um porto
que seja pacifico dentro de minha
alma de ateu
que essas naus digam ao meu
coração a onde está o mar de alegria
a ilha de minha mente ainda não
tem gaivota a planar num céu tropical
está nublado e triste
tristeza que existe de um naufrago
em plena solidão de uma ilha
mais ainda se alegra por estar vivo
e sempre a espera de um resgate
sempre a olhar no horizonte
a espera de seu resgate
e essa nau a navegar em minhas
veias transcende a minha existência
de naufrago
a espera de um resgate
e sei que virá
e a alegria e felicidade
tomara meu corpo
e brotara em meu olhar
e você enxergara em mim
a felicidade porque você
é o meu resgate
de meu sangue em minhas veias
e fez de meu pulsar o soluçar de um coração
sem ritimo ,em um velejar nas minhas veias
como se fosse um oceano , talvez atlântico
ou pacifico , quem sabe um mar
que minhas naus naveguem
até encontrar um porto
que seja pacifico dentro de minha
alma de ateu
que essas naus digam ao meu
coração a onde está o mar de alegria
a ilha de minha mente ainda não
tem gaivota a planar num céu tropical
está nublado e triste
tristeza que existe de um naufrago
em plena solidão de uma ilha
mais ainda se alegra por estar vivo
e sempre a espera de um resgate
sempre a olhar no horizonte
a espera de seu resgate
e essa nau a navegar em minhas
veias transcende a minha existência
de naufrago
a espera de um resgate
e sei que virá
e a alegria e felicidade
tomara meu corpo
e brotara em meu olhar
e você enxergara em mim
a felicidade porque você
é o meu resgate
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
tempo
Eu tenho um tempo
que numca chegou
tenho as maõs para acariciar
e não acariciei
procuro enchergar
o que numca avistei
e sempre desejei
talvez num tempo de sol
e paz ,encontrarei o tempo
perdido pois sei que logo
vou embora
quero tocar as nuvens
e acariciar as estrelas
e gritar até sentir que minha
voz toque o universo
em um som de que
estou aqui e tenho o tempo
que numca tive
que numca chegou
tenho as maõs para acariciar
e não acariciei
procuro enchergar
o que numca avistei
e sempre desejei
talvez num tempo de sol
e paz ,encontrarei o tempo
perdido pois sei que logo
vou embora
quero tocar as nuvens
e acariciar as estrelas
e gritar até sentir que minha
voz toque o universo
em um som de que
estou aqui e tenho o tempo
que numca tive
terça-feira, 16 de setembro de 2008
dialética
eu, não sou o que sou
sou alguém longe do que sou
eu tenho esperanças
e lembranças do que não tive
tenho a tristeza a acomhar-me
a todo canto, como uma sombra
de minha alma triste e vazia
mais sou o que sou
porque sou o passado de infância
vazia e de trabalho, escravo do capital
o sal diário de minha vida é a própria vida
eu não sou eu, sou a sombra
de um capital bruto
de uma vida jogada num canto
sempre a espera de um mundo melhor
sou a vida , de mais valia
sou apenas um ser viajante
ou um errante
a procurar minha vida
em outra vida
material ou transforma-me em dialéctica
e de fato trnasforma em matéria solida
então devo revolucionar-me
e revolucionar o meio em que vivo
para ser um ser
e ser eu de fato
humano em todos os sentidos
um novo ser , em uma nova era
viver um ser em comum
um ser comum
e compartilhar em comunhão
com todos os seres
sou alguém longe do que sou
eu tenho esperanças
e lembranças do que não tive
tenho a tristeza a acomhar-me
a todo canto, como uma sombra
de minha alma triste e vazia
mais sou o que sou
porque sou o passado de infância
vazia e de trabalho, escravo do capital
o sal diário de minha vida é a própria vida
eu não sou eu, sou a sombra
de um capital bruto
de uma vida jogada num canto
sempre a espera de um mundo melhor
sou a vida , de mais valia
sou apenas um ser viajante
ou um errante
a procurar minha vida
em outra vida
material ou transforma-me em dialéctica
e de fato trnasforma em matéria solida
então devo revolucionar-me
e revolucionar o meio em que vivo
para ser um ser
e ser eu de fato
humano em todos os sentidos
um novo ser , em uma nova era
viver um ser em comum
um ser comum
e compartilhar em comunhão
com todos os seres
domingo, 13 de julho de 2008
revista
Revistas vistas em bancas
nas brancas nuvens tropical
e o sal de teu corpo a festejar
o paladar do amor em tua retina
em olhar de revista e perfeitas fotos
de laboratório fotográfico de retinas
e olhar de artista plástico e na plasticidade
de teu corpo transfigura imagens da paixão
E relatas teu amor cibernético em cartas
de amor lançada em alto mar
mais navegas em naus do século vinte um
vá de encontro, ao céu e brancas nuvens
e garrafas lançadas ao mar, dirá a outros
mares sobre teu amor, tua flor e sua fertilidade
e diga o amor esta estampado numa capa de revista
será? então suspire ele pode estar ao teu lado
nas brancas nuvens tropical
e o sal de teu corpo a festejar
o paladar do amor em tua retina
em olhar de revista e perfeitas fotos
de laboratório fotográfico de retinas
e olhar de artista plástico e na plasticidade
de teu corpo transfigura imagens da paixão
E relatas teu amor cibernético em cartas
de amor lançada em alto mar
mais navegas em naus do século vinte um
vá de encontro, ao céu e brancas nuvens
e garrafas lançadas ao mar, dirá a outros
mares sobre teu amor, tua flor e sua fertilidade
e diga o amor esta estampado numa capa de revista
será? então suspire ele pode estar ao teu lado
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Poeira Cósmica
Eu, sei que estou, olhando o mundo
e o mundo a olhar-me , sempre e sempre
vejo pessoas a natureza e a destreza de ser , eu!
ou o eu ser a natureza e a destreza ser
Ser a pele , natural de tua face
e tua face em teu olhar e olhar
ser, o seu ter e não ser o teu ......
falecer, padecer e rezar em tua
cama e suspirar em seu tecido
tecido de pele que reza por um toque
sutil e amável de pura emoção de amar
a quem a ama, no fundo de tua esplendorosa
alma divina e eterna alma primaveril
mais sei que tens o olhar de outono
inverno, mais o verão é de pura subtileza
beleza das coisas simples, simplicidade
de uma operária fabril
olhar o mundo e o mundo a olhar-me
compartilhar o tudo e o nada ............
tratar de falar e tocar na tua esplendorosa alma
que acalma e acalenta minha própria alma
Retoca minha vida , refaz e traça um
recomeço , de um novo olhar para o mundo
e num momento certo , estarei de fato eterno
sei que eis de virar poeira cósmica
e o mundo a olhar-me , sempre e sempre
vejo pessoas a natureza e a destreza de ser , eu!
ou o eu ser a natureza e a destreza ser
Ser a pele , natural de tua face
e tua face em teu olhar e olhar
ser, o seu ter e não ser o teu ......
falecer, padecer e rezar em tua
cama e suspirar em seu tecido
tecido de pele que reza por um toque
sutil e amável de pura emoção de amar
a quem a ama, no fundo de tua esplendorosa
alma divina e eterna alma primaveril
mais sei que tens o olhar de outono
inverno, mais o verão é de pura subtileza
beleza das coisas simples, simplicidade
de uma operária fabril
olhar o mundo e o mundo a olhar-me
compartilhar o tudo e o nada ............
tratar de falar e tocar na tua esplendorosa alma
que acalma e acalenta minha própria alma
Retoca minha vida , refaz e traça um
recomeço , de um novo olhar para o mundo
e num momento certo , estarei de fato eterno
sei que eis de virar poeira cósmica
sábado, 5 de julho de 2008
Ramos
Toque sútil de ramos florais
e florais , perfuma tua narina e toca teus pulmões
vertem em sangue que navegam tuas artérias
e faz brotar a vida que habita em ti
Em ti ,que senti a presença de teu sangue
e que nos teus sonhos és um mangue de solidão
e no teu silêncio , teu corpo disciplinar arrasta
o sofrimento de tuas mãos , que não tem o elo de outra mão
parceira a conduzir e navegar em teu corpo
então sentis a falta de sangue em tuas artérias
e verás que a solidão és a morte
e florais , perfuma tua narina e toca teus pulmões
vertem em sangue que navegam tuas artérias
e faz brotar a vida que habita em ti
Em ti ,que senti a presença de teu sangue
e que nos teus sonhos és um mangue de solidão
e no teu silêncio , teu corpo disciplinar arrasta
o sofrimento de tuas mãos , que não tem o elo de outra mão
parceira a conduzir e navegar em teu corpo
então sentis a falta de sangue em tuas artérias
e verás que a solidão és a morte
sábado, 12 de abril de 2008
segundos
Correndo em segundos
e frações de segundos
num destino incerto
pra onde deva chegar
correndo como um velocista
cem metros a percorrer
em centessimo de segundos
frações
serei eu o vencedor
cem metros de vida
9 segundos e algumas frações
já sou um vencedor
na dor que sinto em meu
corpo e minha alma
devoro meus pés
e meus pulmões
mais não devoro
a solidão
e frações de segundos
num destino incerto
pra onde deva chegar
correndo como um velocista
cem metros a percorrer
em centessimo de segundos
frações
serei eu o vencedor
cem metros de vida
9 segundos e algumas frações
já sou um vencedor
na dor que sinto em meu
corpo e minha alma
devoro meus pés
e meus pulmões
mais não devoro
a solidão
quinta-feira, 3 de abril de 2008
vinho e morada
Hoje a tristeza
tomou conta da cidade
na mais completa melancolia
quem sabe ?
mi diga porque de tanta tristeza
sei que por Teresa não é
será porque
ou será na incerteza
de não mais ter tristeza
por nenhuma Teresa
ser e ter
a tristeza
por não ter Teresa
e também pão e mel
vinho e morada
mais a tristeza
tomou conta da cidade
porque alguém invadiu
meu país
e levou Teresa
e com a Tristeza
estou ....................
e da tristeza
faço dos meus braços
músculos , e lutar
por Teresa
tomou conta da cidade
na mais completa melancolia
quem sabe ?
mi diga porque de tanta tristeza
sei que por Teresa não é
será porque
ou será na incerteza
de não mais ter tristeza
por nenhuma Teresa
ser e ter
a tristeza
por não ter Teresa
e também pão e mel
vinho e morada
mais a tristeza
tomou conta da cidade
porque alguém invadiu
meu país
e levou Teresa
e com a Tristeza
estou ....................
e da tristeza
faço dos meus braços
músculos , e lutar
por Teresa
Canção
corro em ruas desertas
e minhas pernas
tremem ao andar
em calçadas em desalinho
sinto que correr
pode mi levar ao nimho
que numca tive
talvez não ou seja
estou cansado de correr
andar talvez pelas ruas
e alamendas interminaveis
de teu coração
e quem sabe mais tarde
ouvir uma canção
bem triste de amor
e na dor da canção
e de uma nação
venha novamente a correr
e sentir
que estou vivo
segunda-feira, 10 de março de 2008
rebento de amor
Hoje Rasguei ,
minha pele
Entrei em minha alma
desvendei.
o que não queria saber
e ter a certeza
do que já sabia
feriu minha alma
meu coração
talvez meu olhar
atravessou teu corpo
nu , por inteiro
inteiro soube
o que a verdade do tempo
sempre soube
o amor, não se suplica
conquista-se sempre
mais sempre soube
por dentro
que tu não era meu
rebento de amor
fico com a dor
minha pele
Entrei em minha alma
desvendei.
o que não queria saber
e ter a certeza
do que já sabia
feriu minha alma
meu coração
talvez meu olhar
atravessou teu corpo
nu , por inteiro
inteiro soube
o que a verdade do tempo
sempre soube
o amor, não se suplica
conquista-se sempre
mais sempre soube
por dentro
que tu não era meu
rebento de amor
fico com a dor
domingo, 24 de fevereiro de 2008
lógica
Sou teu suor
tua alma
alma
tua calma
teu pranto
teu canto
digo palavras e rimas
óbvias e sem sentidos
sentidos lógicos
e não a lógica
mais tudo isso pra
perguntar
a onde você esta
tua alma
alma
tua calma
teu pranto
teu canto
digo palavras e rimas
óbvias e sem sentidos
sentidos lógicos
e não a lógica
mais tudo isso pra
perguntar
a onde você esta
abrigo
Chove , fora
e dentro de casa
a casa proteje
seu corpo mergulhado em
gotas depressiva
mais porém protegida da chuva
talvez seu olhar
veja num mundo nublado
a saida a ida
para uma estiagem
seu coração e seu olhar
direcionam para
um abrigo ,,,,,.......
seu coração
será um abrigo
das tempestades
traga logo teu
coração pra mim
abrigar
e dentro de casa
a casa proteje
seu corpo mergulhado em
gotas depressiva
mais porém protegida da chuva
talvez seu olhar
veja num mundo nublado
a saida a ida
para uma estiagem
seu coração e seu olhar
direcionam para
um abrigo ,,,,,.......
seu coração
será um abrigo
das tempestades
traga logo teu
coração pra mim
abrigar
sábado, 26 de janeiro de 2008
solidão
Caminhos
e caminho
só
lado a lado
com uma
companheira
só
de ombro
do labor
a mais completa vadiagem
seu nome
solidão
só e só
não mais que
o tempo
a tempo de reclamar
vida de solidão
solidão com a vida
e companheiros
numa jornada
mais um dia
virá a separação
e direi Adeus amiga
solidão
e caminho
só
lado a lado
com uma
companheira
só
de ombro
do labor
a mais completa vadiagem
seu nome
solidão
só e só
não mais que
o tempo
a tempo de reclamar
vida de solidão
solidão com a vida
e companheiros
numa jornada
mais um dia
virá a separação
e direi Adeus amiga
solidão
tomar café
Tomei café
e rezei em tua
mesa
na certeza
da reza certa
mais errado estava
o café estava
amargo
e a minha vida
não está amarga
preciso de outra mesa
pra tomar café
e logo
quem sabe com pão
e manteiga
bem simples como
a vida
e o resto
eu completo no decorrer do dia
bom café pra mim
e pra você
perseguimos então
o dia para
que se transforme
em um lindo dia
mesmo com tempestade
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
novo ano
- novo
- de novo
- ano novo
- recomeço
- e continuar
- a jornada
- dada
- a ti
- porque a ti foi destinada
- um novo horizonte
- o novo vem
- e tem um pacote
- de esperança
- hoje você
- amanhã teu filho e filha
- corra e construa um
- mundo
- melhor
- a tua volta
- se solta
- e cante
- num coro
- fraterno e eterno
- de luta
- para o limiar de um novo ano
- quem sabe
- um um novo ser
- humano
- e a tão esperada virada
- da humanidade
- para um mundo melhor
Assinar:
Postagens (Atom)